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The Guadiana International Bridge (Spanish: Puente Internacional del Guadiana; Portuguese: Ponte Internacional do Guadiana) is a bridge that crosses the Guadiana River connecting southern Spain (town of Ayamonte) and Portugal (town of Castro Marim). It is the southernmost land crossing on the Portugal–Spain border. It is not split evenly between the two countries, a greater share of it situated in Portugal. Completed in 1991, its structural type is a cable-stayed bridge, with a deck of prestressed concrete. The bridge was designed by the Portuguese Structural Engineer Professor José Luis Câncio Martins on behalf of Huarte S.A. (now Obrascón Huarte Lain) and Teixeira Duarte. The bridge is open to vehicles only. It is the third longest bridge in Portugal and one of the longest in Spain. The bridge is 666 metres long with the central span between the towers being 324 metres. The deck stands 20 metres above the river, allowing the navigation of ships of deep draft. The two towers of the bridge are 95 and 96 metres tall, respectively.[1] The Spanish side tower rests on an artificial island built on the riverbed, while the pillar on the Portuguese side is on land. The bridge connects the Via do Infante de Sagres A22 motorway (Portugal) to the Autopista del Quinto Centenario A-49 Motorway (Spain), and is part of the European route E1. Source: en.wikipedia.org/wiki/Guadiana_International_Bridge

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A Ponte Internacional do Guadiana é uma ponte construída em 1991 por um consórcio luso-espanhol sobre o Rio Guadiana, e que permite a ligação entre Portugal e Espanha em quatro vias. Inauguração: 1991 Comprimento total: 666 m Maior vão livre: 324 m Localização: Rio Guadiana Tipo de ponte: Ponte estaiada Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Internacional_do_Guadiana

NIKON CORPORATION NIKON D800 Exposição: 30 sec. Diafragma: f/14.0 Distância focal: 24.0 mm (35 mm equivalent: 24.0 mm) Flash: Off, Did not fire Modo de exposição: Manual A Ponte Internacional do Guadiana é uma ponte construída em 1991 por um consórcio luso-espanhol sobre o Rio Guadiana, e que permite a ligação entre Portugal e Espanha em quatro vias. Inauguração: 1991 Comprimento total: 666 m Maior vão livre: 324 m Localização: Rio Guadiana Tipo de ponte: Ponte estaiada Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Internacional_do_Guadiana

NIKON CORPORATION NIKON D800 Exposição: 10 sec. Diafragma: f/22.0 Distância focal: 24.0 mm (35 mm equivalent: 24.0 mm) Flash: Off, Did not fire A Ponte Internacional do Guadiana é uma ponte construída em 1991 por um consórcio luso-espanhol sobre o Rio Guadiana, e que permite a ligação entre Portugal e Espanha em quatro vias. Inauguração: 1991 Comprimento total: 666 m Maior vão livre: 324 m Localização: Rio Guadiana Tipo de ponte: Ponte estaiada Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Internacional_do_Guadiana

O rio Guadiana ou Odiana é um rio da Península Ibérica que nasce a uma altitude de cerca de 1700m, nas lagoas de Ruidera, na província espanhola de Ciudad Real, renasce nos Ojos del Guadiana e desagua no Oceano Atlântico (mais precisamente no Golfo de Cádis), entre a cidade portuguesa de Vila Real de Santo António e a espanhola de Ayamonte. Com um curso total de 829 km, é o quarto mais longo da Península Ibérica. A bacia hidrográfica tem uma área de 66 800 km², situada, em grande parte, em Espanha (cerca de 55 000 km²). Percorre a Meseta Sul na direcção leste-oeste e, perto da cidade espanhola de Badajoz, toma o rumo sul até à foz. O Guadiana faz fronteira entre Portugal e Espanha, desde o rio Chança até à foz. No troço entre o rio Caia e a ribeira de Cuncos a fronteira não está demarcada devido ao litígio fronteiriço de Olivença, entre a ribeira de Olivença e a ribeira de Táliga. O Guadiana é navegável até Mértola numa distância de 68 km. No seu curso português foi construída a Barragem de Alqueva, na região do Alentejo, que criou o maior lago artificial da Europa. Os seus principais afluentes são, pela margem direita: Záncara, Ciguela, Bullaque, Degebe e a Ribeira do Vascão. Pela margem esquerda são afluentes principais o Guadiana Alto, Azuer, Jabalón, Zújar, Matachel, Ardila e o Chança. Os romanos chamavam-lhe Anas ("dos patos"), ao que os mouros juntaram uádi (a palavra árabe para "rio") sendo então o Uádi Ana, passando ao português como Ouadiana e, mais tarde ainda para Odiana. Porém, desde o século XVI que, por influência castelhana, foi ganhando terreno a forma Guadiana (cognata de outros nomes árabes designando rios e que passaram ao castelhano com a forma inicial guad, como Guadalquivir, Guadalete, Guadalajara ou Guadarrama), sendo, hoje em dia, a forma consagrada. Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Guadiana

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