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Cabo Espichel, Happy Fence Friday!
Cabo Espichel, poesia da terra sedenta
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Cabo Espichel, NS do Cabo
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O culto medieval a Nossa Senhora do Cabo ou Santa Maria da Pedra de Mua - por vezes confundido erradamente com a devoção a Nossa Senhora da Arrábida, que a tradição afirma datar de 1215 - é documentalmente mencionado pela primeira vez numa carta régia de D. Pedro I, datada de 1366, e constitui uma das mais antigas e interessantes manifestações de religiosidade popular em Portugal.
Divulgado o miraculoso achamento da imagem de Nossa Senhora no espigão rochoso do Cabo Espichel, muito rapidamente o culto terá levedado, não só entre as localidades mais ou menos vizinhas da margem sul do Tejo, mas sobretudo na margem norte do rio, recobrindo praticamente todo o território da região saloia. Aqui viria a atingir assinalável relevo, ficando conhecido pela designação de "círio saloio", "círio real" ou "círio do bodo", tendo não poucas vezes contado com a especial proteção da Família Real.
É possível - até provável - que o culto a Nossa Senhora do Cabo constitua a cristianização tardia de cultos muito anteriores que houvessem já sobrenaturalizado o local, num contínuo de sucessivas sacralizações que se estendem desde a época pré-histórica até ao domínio muçulmano. A zona saloia onde a devoção à Senhora do Espichel irá assumir eloquentíssima expressão é, precisamente, uma região cultural e antropológica de forte substracto mouro; e a vizinha localidade da Azoia (do árabe az-zawiya) indica a existência de antigas peregrinações ao túmulo de um homem santo, das quais os círios em honra da Senhora do Cabo constituiriam afinal a (re)atualização cristã.
Para ler mais:
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Culto_a_Nossa_Senhora_do_Cabo
Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar, Fo…
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Torre de Belém
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Belém, filosofias marítimas
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Poesia da Terra Sedenta, para quem a sabe saciar..…
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Pena
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Ditosa Ave
Quem fosse acompanhando juntamente
Por esses verdes campos a avezinha,
Que despois de perder um bem que tinha,
Não sabe mais que cousa é ser contente!
E quem fosse apartando-se da gente,
Ela por companheira e por vizinha,
Me ajudasse a chorar a pena minha,
E eu a ela também a que ela sente!
Ditosa ave! que ao menos, se a natura
A seu primeiro bem não dá segundo,
Dá-lhe o ser triste a seu contentamento.
Mas triste quem de longe quis ventura
Que para respirar lhe falte o vento,
E para tudo, enfim, lhe falte o mundo!
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
Menina Estrelinha
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Penedos, depois da festa
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Penedos, chaparro a despedir-se
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Tavira, mirando
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Tavira, esperando
Belém, fechadura
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Tavira, senhor da bengala..
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Tavira, porta de reixa
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As portas de reixa são uma das características mais interessantes do património arquitetónico de Tavira.
Estas portas com um rendilhado de madeira, que deixa passar o ar e a luz coada do dia, mas ao mesmo tempo protege o interior da casa dos olhares indiscretos, são uma herança islâmica que ficou pelos Algarves até aos dias de hoje.
No centro histórico de Tavira, nas ruas e ruelas que se percorrem com calma, ainda há muitos exemplares de porta de reixa, infelizmente grande parte delas em casas fechadas. Portas e casas em estado de degradação acelerada é o cenário mais frequente.
Mas há exceções e casas novas onde as tradicionais portas foram recriadas.
As portas de reixa, apesar de apresentarem características semelhantes, divergem sobretudo nas cores que os seus donos escolheram. Vermelhas, castanhas, amarelas, azuis, brancas, há cores para todos os gostos.
Fonte: www.facebook.com/sulinformacao/photos/?tab=album&album_id=591266734306544
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Porte reixa
Ces portes que l'on trouve en Algarve et Andalousie sont d'origine mauresque. Le grillage appelé jelozia permettait de regarder dehors sans être vu, préservant les femmes des regards extérieurs. Il permettait aussi à l'air de circuler rafraichissant les maisons. Ce terme est certainement à l'origine du mot "jalousie".
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Reixa door
The reixa door is a particular variety of the louver door, mainly found in the South of Portugal, namely in the city of Tavira.
A louver (American English) or louvre (English) is a window blind or shutter with horizontal or diagonal slats that are angled to admit light and air, but keep out direct sunshine, and noise. The angle of the slats is usually fixed.
Ayamonte, Barriada Canela, cuerdas y nudos.
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