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Nazaré
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Ayamonte, Plaza de Toros
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Lisboa em perspectiva
Lisboa às escadinhas
1/80 • f/9.0 • 70.0 mm • ISO 4000 •
NIKON CORPORATION NIKON D800
AF-S Zoom-Nikkor 24-70mm f/2.8G ED
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Alcobaça, Dona Inês de Castro


Nikkor AF S 24/70mm f/2.8G ED
D.Inês de Castro (morreu a 7 de Janeiro 1355) foi uma dama Castelhana, filha ilegítima de Pedro Fernandez de Castro com D. Aldonza Soares de Valadares, que se tornou conhecida ao ter sua história lembrada por Camões no Canto III de "Os Lusíadas", onde faz referência à "...mísera e mesquinha, que depois de ser morta foi rainha...". Foi amante e declarada postumamente esposa legítima de Pedro I de Portugal. E sua desventurada vida e controvertido casamento ainda faz com que historiadores se debrucem sobre o caso, procurando indícios se houve ou não um casamento.
Fonte: lendasdeportugal.no.sapo.pt/pedro_ines/pedro_ines_castro.htm
…e foi por isso que nessas noites morri muitas vezes
enquanto as secretas palavras de adeus alastravam
pela foz do teu desejo
e a minha pele se despia
vagarosamente
da tua..."
(Alice Vieira)
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D.Inês de Castro (morreu a 7 de Janeiro 1355) foi uma dama Castelhana, filha ilegítima de Pedro Fernandez de Castro com D. Aldonza Soares de Valadares, que se tornou conhecida ao ter sua história lembrada por Camões no Canto III de "Os Lusíadas", onde faz referência à "...mísera e mesquinha, que depois de ser morta foi rainha...". Foi amante e declarada postumamente esposa legítima de Pedro I de Portugal. E sua desventurada vida e controvertido casamento ainda faz com que historiadores se debrucem sobre o caso, procurando indícios se houve ou não um casamento.
Fonte: lendasdeportugal.no.sapo.pt/pedro_ines/pedro_ines_castro.htm
…e foi por isso que nessas noites morri muitas vezes
enquanto as secretas palavras de adeus alastravam
pela foz do teu desejo
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